Desde o século I, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelo menos que morreram sem martírio. No Século IV, quando a Igreja Apostólica Romana já havia feito o acordo de paz com os Romanos, ao qual implicou os critérios do Império, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Lembrança bem Romana aliás.
Desde o século V, a Igreja dedica um dia por ano para rezar para todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o Século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX, obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o Século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a " Festa de Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos, celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os mortos, celebra todos os que morreram e não são lembrado na oração.
Sei que a Igreja Católica, não irá gostar deste comentário que faço aqui. Mas a verdade tem que ser dita.
Apartir do ano 300 quando a Igreja católica uniu ao Império Romano, a primeira Imposição dos Romanos foi proibir a evangelização. Ficando a Bíblia restritamente proibida de passar aos seus fiéis. A palavra Sagrada foi escrita toda em latim, e só o Crero tinha acesso as palavras sagradas. Saiam da doutrina de Cristo, e começaram apregar o terror durante séculos. Para a Igreja instituir o dia dos mortos, sabendo ainda que ela foi responsável de muitas morte ao fogo, e outras torturas que desconhecemos. Por tentarem traduzir a biblia e proclamar a palavra sagrada da forma como era no princípio. A Igreja Cristã naquela época perdia seus valores e credibilidade. Portanto o " Dia de Finados", nada mais é mais que um feriado pagão que estimula o comércio.
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