sábado, 10 de setembro de 2011

Venha como você vier

Venha como você vier
Venha de onde vier
Traga seu bom humor
O melhor de toda sua emoção
Vamos plantar flores
E sentir talvez o perfume da alma
Cintilar como cantiga em nosso querer.

Por detrás daquele óculos - Ficção 3ª Parte

O que Celso não sabia, que aquela sua invenção iria além de suas espectativas.
Ele conseguiu fazer um óculos onde até os cegos enchergavam.
Ele sabia que tinha algo especial em sua invenção.
Assim, concluiu, fez a inscrição em com imensa ansiedade esperou o dia onde sairia a classificação, do concurso.
Voltou então a fazer seus trabalhos diários e concentrar suas atenções na familia, amigos, serviço, igreja, para sair daquela espectativa se seria ou não classificado.
No dia da seleção, havia muitos oftalmologistas, um juri de peso para a classificação dos óculos.
Para um país como o nosso, o povo tinha muita criatividade, foi um concurso cheio de surpresas boa.
Mas indiscutívelmente, os óculos do Celso superava todos os outros.
Seria para o mercado um sucesso imenso, não só pelo designe como a potencialidade da ótica o que atrás daquele óculos podia fazer.
Assim então, Celso Alves, foi classificado como vencedor da prova. Daquele concurso.

História - Guerra do Paraguai - O Tratado da Tríplide Aliança


No dia 1º de maio  de 1865, o Brasil, a Argentina e o Uruguai, assinaram em Buenos Aires, " O Tratado da Tríplice Aliança", contra o Paraguai.
As forças militares da Tríplice Aliança eram, no início da guerra, francamente inferiores  às do Paraguai, que contava com mais de 60 mil homens e uma esquadra de 23 vapores e cinco navios apropriados à navegação fluvial. Sua artilharia  possuía cerca de 400 canhões.
As tropas reunidas do Brasil, da Argentina e do Uruguai, prontas para entrar em ação, não chegava a 1/3  das paraguaias. A Argentina dispunha de aproximadamente 8 mil soldados e de uma esqsuadra de 4 vapores e uma goleta. O Uruguai entrou na guerra com menos de três mil homens e nenhuma unidade naval. Dos 18 mil soldados com que o Brasil podia contar, apenas 8 mil já se encontravam nas guarnições do sul. A vantagem dos brasileiros estava em sua marinha de guerra: 42 navios com 239 bocas de fogo e cerca de 4 mil homens bem treinados na tripulação. E grande parte da esquadra  já se encontrava na bacia do Prata, onde havia atuado, sob o comando do Marquês de Tamandaré, na intervenção contra Aguirre.
Na verdade, o Brasil achava-se despreparado  para entrar em guerra. Apesar de sua imensidão territorial e densidade populacional, o Brasil tinha um exército mal-organizado e muito pequeno. E na verdade, tal situação era reflexo da organização escravista da sociedade, que, marginalizando a população livre não proprietária, dificultava a formação de um exército com senso de responsabilidade, disciplina e patriotismo.
Além disso, o serviço militar  era visto como um castigo  sempre a ser evitado e o recrutamento era arbitrário  e violento. As tropas utilizadas  até então  nas intervenções feitas no Prata eram constutuídas basicamente pelos contingentes armados de chefes políticos gaúchos e por alguns efetivos da Guarda Nacional. Um reforço era, portanto, necessário. A infantaria brasileira que lutou na Guerra do Paraguai não era formado de soldados profissionais, mas pelo chamados, "Violuntários da Pátria", cidadãos que se apresentavam para lutar. Muitos eram escravos enviados por fazendeiros e negros alforriados. A cavalaria era formada pela Guarda Nacional do Rio Grande do Sul.
Segundo o Tratado da Tríplice Aliança, o comando supremo  das tropas aliadas caberia a Bartolomeu Mitre, presidente da Argentina. E foi assim, na primeira fase da guerra.

Eric Benet - Come As You Are (Video)