A música no Brasil, ao longo do tempo, com crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais tipipos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga, operística italiana e francesas das danças, como a zarzuela, o bolero e habanera, de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos XVIII e XIX, e o jazz norteamericano no século XX, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação. Com o importante influxo de elementos melódicos e rítmos africanos, a partir do século XVIII, a música popular começa a adquirir uma sonoridade caracteristicamente brasileira. Na música erudita, contudo, aquela diversidade de elementos só aparecia bem mais tarde. Assim, naquele momento, tratava de seguir dentro das possibilidades técnicas locais, bastante modestas em relação aos grandes centros europeus ou mesmo em comparação com o México e o Peru, o que acontecia na Europa e, em grau menor, na América espanhola. Uma produção de carater específicamente brasileiro na música erudita só aconteceria após a grande síntese realizada por Villa Lobos, já em meados do século XX.
Bb Se você quer brincar D# Eu posso ser a chuva Cm Molhando os teus cabelos F Sentir teu coração Bb Sentir o teu apelo
E se quiser amar D# Vou ser teu namorado Cm E se quiser chover F Faço em papel marchê
Um céu enluarado D# Bb Invento o mundo só pra gente Cm Tudo diferente F Bb Nosso paraíso D# Bb Vento que ventou saudade Cm Traz felicidade F Bb Meu primeiro amor
Cm D# Ninguém te amou assim F Gm Do jeito que eu te amo D# Cuida do que é teu F No fundo eu sei que eu Bb Sou parte dos teus planos Cm D# Ninguém te amou assim F Gm Do jeito que eu te amo D# Não deixe eu te deixar F Não dá pra separar Bb O azul do oceano