Por volta do ano 320, nenhum fato da história tem sido tão discutido quanto este. Tornou-se de fato Constantino cristão, uma mera estratégia política.
Como em todos os assuntos polêmicos há duas interpretações. De um lado, encontramos historiadores que confirmam a sua fé e que atestam ter sido ele um homem que Deus usou na história para mudar os rumos da igreja. De outro lado, há àqueles que vêem em sua atitude meramente uma estratégia de poder.
Quando um pagão se convertia era submetido a um processo de disciplina e ensino para depois ser batizado. Constantino nunca submeteu em nenhum aspecto à autoridade pastoral da igreja.
Considerava-se "os bispo dos bispos".
Ele mesmo determinava suas atitudes religiosas.
Mesmo depois de sua conversão, participou de rituais pagãos e os bispos não protestavam como teriam feito em qualquer outro caso.
Durante boa parte de sua carreira política, Constantino acreditava que o Sol invicto e o Deus dos Cristãos eram os mesmo ser e, depois de sua morte tornou-se um dos deuses pagãos.