sábado, 26 de maio de 2012

Minuta da História - Motivações ideolórgicas da Ditaduta Militar

O golpe de estado do ano de 1964, qualificado por personagens que forão e são a seu favor com uma revolução,instituiu uma ditadura Milirar, que durou atéo ano de 1985. Os militares então justificaram  o golpe, que ecldiu cinco anos, após o alinhamento cubano à União Soviética sob a alegação de que havia no Brasil, uma ameaçda comunista, afirmando por ter eclodido no caso de uma contrarevolução, fortemente contestada principalmente pela historiografia marxista. Luís Mir, porém,em seu livro " A Revolução Impossível", da Editora Best Seller, deixa claro que Cuba já financiava e treinava guerrilheiros brasileiros desde 1961, durante o governo de Jâneo Quadros, o mesmo diz a Denise Rollemberg em seu livro " O apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil", piblicado pela Editora Muad noano de 2001.Tendo havido apoio cubano à movimentos guerrilheiros  brasileiros  antes do ano de 1964 ou não, o Camimhodo Golpe Militar,Ditadura, suspensão de liberdade de imprensa, de eleições e cassações e prisões por posicionamentos armados de esquerda.Em países da Europa Ocidental haviamguerrilhas Comunistas financiadas pelos blocos soviéticos enempor isso Itália, Inglaterra ou Alemanha, sofreram grandes golpes militares  e nem regime de exceção durante a Guerra Fria. Assim sendo, muitos autores, mesmo não marxista dão conta da possível inclinação conservadora  ou alinhamento aos discursos lscerdista por Castelo Branco e om poio militar lógisticos dos Estados UnicosO golpe de estado de 1964, qualificado por personagens que foram e são a seu favor como uma revolução, instituiu uma ditadura militar, que durou até 1985. Os militares então justificaram o golpe, que eclodiu cinco anos após o alinhamento cubano à União Soviética sob alegação de que havia no Brasil uma ameaça comunista, afirmando ter eclodido no caso uma contrarrevolução, fortemente contestada principalmente pela historiografia marxista.[4][5] Luís Mir, porém, em seu livro "A Revolução Impossível", da Editora Best Seller, deixa claro que Cuba já financiava e treinava guerrilheiros brasileiros desde 1961, durante o governo Jânio Quadros, o mesmo diz a Denise Rollemberg em seu livro "O apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil", publicado pela Editora Muad em 2001. Tendo havido apoio cubano à movimentos guerrilheiros brasileiros antes de 1964 ou não, o caminho do Golpe Militar, ditadura, suspensão de liberdade de imprensa, de eleições e cassações e prisões por posicionamento político não era o único seguido no mundo para combater movimentos armados de esquerda. Em países da Europa Ocidental haviam guerrilhas comunistas financiadas pelo bloco soviético e nem por isso Itália, Inglaterra ou Alemanha sofreram golpes militares e nem regimes de exceção durante a Guerra Fria. Assim sendo, muitos autores, mesmo não-marxistas dão conta da possível inclinação conservadora ou alinhamento aos discursos lacerdistas (UDN) das forças golpistas lideradas por Castelo Branco e com apoio militar-logístico dos EUA. Outros falam na vontade de extirpar à força os herdeiros do Trabalhismo populista Varguista como Jango e o PTB.
Ainda na atualidade diz-se ditadura militar de 1964 a 1984.[carece de fontes] Alegam alguns autores ser uma ditadura, mas não exclusivamente militar.[carece de fontes] Pelo menos no início, diversos segmentos da sociedade, a maioria formada por civis que dominavam o Brasil havia séculos, além da classe média que era torno de 35% da população total do país, e o restante, a classe mais pobre da população, em sua maioria analfabeta funcional, manteve-se inerte e distanciada da política nacional, uns por comodismo, outros por ignorância.[carece de fontes]
A Igreja Católica organizou a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, realizada em São Paulo e no Rio de Janeiro, no dia de 19 de março. Entretanto, a partir de outubro de 1964, especialmente quando ativistas católicos de esquerda foram presos, certos setores da chamada "ala progressista da Igreja Católica" da Teologia da Libertação, passaram a denunciar a violência do governo militar.[carece de fontes] Vivia-se, naquela época, a Guerra Fria quando os EUA procuravam justificar sua política externa intervencionista com sua suposta missão de liderar o "mundo livre" e frear a expansão do comunismo. Assim sendo, a violenta luta internacional da Guerra Fria entre EUA e URSS, conservadores e comunistas no mundo encontrou eco nos discursos do momento violento da política Brasileira. Os EUA apoiaram setores golpistas conservadores no Brasil a darem um golpe no presidente eleito democraticamente João Goulart num momento que casou a tentativa de reformas progressistas por ele que horrorizaram a classe média conservadora, os católicos praticantes, a mídia e os militares de alta patente brasileiros. Em especial quando Jango decidiu apoiar os militares revoltosos de baixa patente da Revolta dos Marinheiros que pleiteavam aumentos, fim de punições humilhantes e direito a voto. Seu apoio a eles, significou a perda de apoio nas patentes mais altas das Forças Armadas que além de também pertencerem a setores conservadores, se viram abismados com o que identificaram como quebra de hierarquia. Os EUA que não gostavam dos rumos que a política externa brasileira tomava, de não-alinhamento e contatos com ambos os pólos de poder, capitalista e comunista, manifestado em visitas internacionais de Jango, então vice de Jânio e a mando deste, à China comunista e a condecoração pelo governo brasileiro do notório revolucionário e então funcionário do governo Cubano, Che Guevara. Assim sendo os Americanos então forneceram aos militares brasileiros apoio ao golpe e também de lá veio o aparato ideológico do anticomunismo que já era pregado na Escola Superior de Guerra das Forças Armadas Brasileiras cuja doutrina de "Segurança Nacional" (contra revoluções comunistas inspirada por intercâmbios de pensamento estratégico-militares com os americanos) fundeou o Golpe de 1964. Ainda que Jango fosse ele mesmo um latifundiário filho de empresários e milionário, e logo, não um comunista, suas reformas eram de fato ideológicamente mais identificadas com posições de centro-esquerda, e mesmo que ele no controle da democracia pudesse resistir as tais supostos guerrilheiros financiadas por Cuba se estes entrassem em operação (o que não havia acontecido até o golpe) a polarização da sociedade foi forte demais e os setores conservadores incluindo os setores golpistas das Forças Armadas interpretaram que tais guerrilhas ficariam ao lado de Jango e portanto este não mais representava um defensor da "Segurança Nacional", teoria conservadora anticomunista defendida pelos EUA e as cabeças do Golpe.

Decretos polêmicos de João Goulart em março de 1964

No dia 13 de março de 1964, João Goulart assina em praça pública, no Rio de Janeiro, três decretos, um de encampação das refinarias de petróleo privadas, outro de reforma agrária à beira de rodovias, ferrovias, rios navegáveis e açudes e um decreto tabelando aluguéis. Esses decretos de 13 de março foram usados como pretexto pelos conservadores para deporem João Goulart:
-Decreto Nº 53.700: Declara de interêsse social para fins de desapropriação as áreas rurais que ladeiam os eixos rodoviários federais, os leitos das ferrovias nacionais, e as terras beneficiadas ou recuperadas por investimentos exclusivos da União em obras de irrigação, drenagem e açudagem, atualmente inexploradas ou exploradas contrariamente à função social da propriedade, e dá outras providências.[6]
-Decreto Nº 53.701: Declara de utilidade pública, para fins de desapropriação em favor da Petróleo Brasileiro S A - PETROBRÁS, em caráter de urgência, as ações da companhias permissionárias do refino de petróleo.[6]
-Decreto Nº 53.702: Tabela os aluguéis de imóveis no território nacional, e dá outras providências.[7]