Depois do desfile de 7 de setembro, e toda repercusção que ficara em torno do poder daquele óculos e dos constrangimentos da populaçao. Houve-se rumores da proibição do certo produto.
Conclusão da história, a venda foi um fenômeno em torno de Brasil e do mundo.
Embora toda proibição e obstáculo, o certo óculos atravessou oceano, fez pessoas cegas a encergarem e claro despiu nuitas gente bonitas e feias.
O clero, igreja católica excomungou muitas pessoas.
Mas nada adiantou, a criação do amigo Celso repercutira o mundo. Feliz sua invenção pois sua vida, seu invento acertara a vida e o deixara feliz.
Dentro de cada um de nós existe um forte poder de concentralção, de entusiasmo.
Espero que ele, seja voltado para o bem. E que nunca desista de seus objetivos e da vida.
Enquanto existir vida em cada um de nós haverá esperança. E que as lutas sejam permanentes. Que a justiça , a prudência e o respeito sejam o selo de cada pessoal na construção de um mundo melhor e em harmonia.
sábado, 15 de outubro de 2011
História - Invasão do Paraguai
Fortalecidos, com o efeito de cinquenta mil homens, os aliados lançaram-se a ofensiva. A invasão do Paraguai inicou-se subindo o curso do Rio Paraguai, a partir do Passo da Pátria. Sob o comando do General Manuel Luís Osório, e com auxílo da esquadra imperial, transpuseram o Rio Paraná, em 16 de Abril de 1866, e conquistaram posição em território inimigo, em Passo da Pátria, uma semana depois. De Abril de 1866 a Julho de 1868, as operações militares concentraram-se na confluência dos Rios Paraguai e Paraná, onde estavam os principais pontos fortificados dos paraguaios. Durante mais de dois anos o avanço dos invasores foi bloqueado naquela região, apesar das primeiras vitórias da Tríplice Aliança.
A primeira posição a ser tomada foi a Fortaleza de Itapiru. Após a batalha do Passo da Pátria e a do Estero Bellaco em 2 de Maio, as forças aliadas acamparam nos pântanos de Tuiuti, a maior batalha campal da história da América do Sul e uma das mais importantes e sangrentas do conflito, foi vencida pelos aliados em 24 de Maio de 1866, e deixou um saldo de 10.000 mortos.
Por motivos de saúde, em Julho de 1866, Osório passou o comando do 1º Corpo do Exército Brasileiro ao General Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão. Na mesma época, chegava ao teatro de operações o 2º corpo do Exército, trazido do Rio Grande do Sul, pelo Barão de Porto Alegre, 10.000 homens.
O caminho para Humaitá, não foram desimpedido. O comandante Mitre, aproveitou as reservas de dez mil homens trazidos pelo barão de Porto Alegre e decidiu atacar as baterias do Forte de Curuzú e do Forte Curupati, que guarnecia, a direita da posição de Humaitá, às margens do Rio Paraguai. A bateria de Curuzu foi conquistada em 3 de Setembro, pelo Barão de Porto Alegre. Não se obteve, porém, o mesmo êxito em Curupaiti, que resistiu ao ataque de vinte mil argentinos e brasileiros, guiados por Mitre e Porto Alegre, com apoio da esquadra do Almirante Tamandaré. Em 22 de setembro, os aliados foram dizimados pelo inimigo, quase cinco mil homens morreram em poucas horas, na única vitória defensiva paraguaia em toda campanha. Este ataque fracassado criou uma crise de comando e deteve o avanço dos aliados.
Nessa fase da guerra, destacaram-se muitos militares brasileiros. Entre eles, os heróis de Tuiutí, o General José Luís Mena Barreto o brigadeiro Antônio de Sampaio, patrono da arma de Infantaria do Exército brasileiro, o tenente-coronel Emílio Luís Mallet, patrono da artilharia e o próprio Osório, patrono da cavalaria, além do tenente-coronel João Carlos de Vilagrá Cabrita, patrono da arma de engenharia morto em Itapiru.
A primeira posição a ser tomada foi a Fortaleza de Itapiru. Após a batalha do Passo da Pátria e a do Estero Bellaco em 2 de Maio, as forças aliadas acamparam nos pântanos de Tuiuti, a maior batalha campal da história da América do Sul e uma das mais importantes e sangrentas do conflito, foi vencida pelos aliados em 24 de Maio de 1866, e deixou um saldo de 10.000 mortos.
Por motivos de saúde, em Julho de 1866, Osório passou o comando do 1º Corpo do Exército Brasileiro ao General Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão. Na mesma época, chegava ao teatro de operações o 2º corpo do Exército, trazido do Rio Grande do Sul, pelo Barão de Porto Alegre, 10.000 homens.
O caminho para Humaitá, não foram desimpedido. O comandante Mitre, aproveitou as reservas de dez mil homens trazidos pelo barão de Porto Alegre e decidiu atacar as baterias do Forte de Curuzú e do Forte Curupati, que guarnecia, a direita da posição de Humaitá, às margens do Rio Paraguai. A bateria de Curuzu foi conquistada em 3 de Setembro, pelo Barão de Porto Alegre. Não se obteve, porém, o mesmo êxito em Curupaiti, que resistiu ao ataque de vinte mil argentinos e brasileiros, guiados por Mitre e Porto Alegre, com apoio da esquadra do Almirante Tamandaré. Em 22 de setembro, os aliados foram dizimados pelo inimigo, quase cinco mil homens morreram em poucas horas, na única vitória defensiva paraguaia em toda campanha. Este ataque fracassado criou uma crise de comando e deteve o avanço dos aliados.
Nessa fase da guerra, destacaram-se muitos militares brasileiros. Entre eles, os heróis de Tuiutí, o General José Luís Mena Barreto o brigadeiro Antônio de Sampaio, patrono da arma de Infantaria do Exército brasileiro, o tenente-coronel Emílio Luís Mallet, patrono da artilharia e o próprio Osório, patrono da cavalaria, além do tenente-coronel João Carlos de Vilagrá Cabrita, patrono da arma de engenharia morto em Itapiru.
Pra Lembrar de Nós
Pra lembrar de nós não é preciso muito
Basta sua presença viva
Pra lembrar de nós
Qualquer sinal viva ou virtual
Significa luz, em minha emoção
Quero andar sempre ao seu lado
Esteja onde estiver
Mesmo longe seja onde for
Estará o meu querer sempre a seu lado
Pois seu carinho e seu pensar
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