terça-feira, 11 de outubro de 2011

Psicanálise

Sigmund Freud, pai da psicanálise, realizou estudos sobre o problema da angústia. Ele afirmou que vivemos um profundo mal-estar provocado pelo avanço do capitalismo. Neste interim, se faz mister observar o quão suscetível o Ocidente está às doenças próprias  desse sistema econômico, tais como a esquizofremia. Contudo, a mais eminente colaboração da psicanálise para essa temática pode ser percebida na sua análise do aparelho psíquico, um conflito interno entre três instâncias psíquicas fundamentais ao equilíbrio do ser, as vontades vivem em constante atrito conm o instinto regressor (superego). O balanço entre as vontades e as repressões  tem que ser  buscado pelo ego, a consciência. É o ego, que analisa a possibilidade real de por em prática uma ação desejada pelo Id. Não obstante, controla o excessivo rigor imposto  pelo superego. A esse conflito entre o id e o superego, Freud denominou de angústia. Cabe ao ego, portanto, a busca de um equilibrio entre estas partes do psíquico, e não obstante, entre o sujeito  e o todo social.
"Pessoas não que apresentam o quadro de angústia sem acompanhamento profissional, desenvolvem outros distúrbios emocionais, tais como o cansaço físico-mental, abaixamento da auto-estíma e comportamentos inadequados."

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